Caindo de cama

Na quarta-feira acordei um pouco indisposta, mas não dei muita bola e segui para um compromisso. Quando retornei, por volta das 14 horas, comecei a sentir uns arrepios e dores no corpo que foram aumentando a ponto de me deixarem a madrugada de quarta para quinta em claro.

Tomei um Tylenol, um dos poucos remédios que me lembrava que uma grávida pode ingerir, e resisti até as três da manhã, quando sucumbi ao mal-estar e liguei para a minha obstetra. Ela acrescentou Novalgina à lista de medicamentos e me deu uma forte dose de tranquilidade. Isso porque, antes do telefonema, eu já tinha me apavorado com uma equivocada pesquisa no Google sobre as possíveis causas de febre no início da gravidez.

Quando o termômetro marcou 38,5 graus, eu pensei: será que essa elevação de temperatura pode matar o feto? Será que estou com uma gravidez tubária? Nada disso, graças a Deus. Apenas uma virose que está atacando também a garganta e me deixando de molho desde então. Estou tomando tanto líquido que me lembrei dos últimos meses da primeira gravidez, quando ia ao banheiro a cada 30 minutos.

 

termometro