Erro na contagem das semanas

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A gente passa a vida evitando engravidar. Seria justo ter a garantia de que é possível conceber. No meu primeiro filho, parei de tomar pílula em janeiro e engravidei em fevereiro, então fiquei mal acostumada. Dessa segunda vez, não foi tão rápido.

Aprendi por experiência própria que quem quer ter filho tem que fazer por onde. Estava deixando a coisa rolar muito light, porque não tem nada menos romântico do que sexo de procriação. Mas, infelizmente, não estávamos tendo resultado e tivemos de mudar de estratégia.

No mês de outubro monitorei a minha ovulação baseada nos ciclos anteriores (é importante anotar as datas das menstruações) e, por sorte, o auge do meu período fértil caiu num fim de semana. Foram três dias de muita atividade graças à minha determinação e, principalmente, à do meu marido, que não negou fogo…

Tô contando isso também pra explicar a minha confusão em relação ao tempo de gestação. Como sabia exatamente os prováveis dias de concepção, estava contando a minha gravidez a partir desse fim de semana memorável.

O cálculo correto entre os médicos, porém, é contar a partir da data da última menstruação, já que é raro conseguir prever a data exata da fecundação. Descobri então que, na real, são apenas 38 semanas de gravidez.

Convencionaram dizer que são 40 para justamente somar essas duas semanas entre a última menstruação e a concepção. Foi minha cunhada quem percebeu isso no fim de semana e me deu um toque.

Sendo assim, estou duas semanas mais grávida do que pensava!!! O melhor de tudo foi já poder marcar a minha primeira ultrassonografia. Consegui um encaixe nesta terça-feira na CliniSul, com o dr. Sérgio Simões. Amanhã vai ser um dia de grandes emoções!