O que é meu é meu

Quando me tornei mãe e passei a levar meu filho na rua, tive muita dificuldade de me adaptar à nova realidade de ter de lidar com tanta tralha, acessório, bolsa de passeio e seus inúmeros compartimentos, abre e fecha carrinho. Invariavelmente, deixava alguma coisa pra trás. O que muitas vezes fazia com que nem tudo estivesse perdido eram as etiquetas de identificação com o nome dele, que eu colocava em tudo, desde o protetor solar até brinquedos e meia.

Quando a criança convive com outras da mesma idade, a medida faz-se ainda mais necessária. As creches costumam inclusive pedir que seja feito algo nesse sentido. O Felipe tem um primo da mesma idade que usava a mesma marca de mamadeira e tinha muitas roupas e brinquedos idênticos. Facilitou para mim e para a minha cunhada termos marcado o que pertencia a cada um.

Romântica e ligeiramente desocupada na primeira gravidez, fui catar na Inglaterra um fornecedor de etiquetas de gorgurão bordadas para encomendar para as roupas do Felipe. Elas são realmente lindas e muito chiques, mas não têm a metade do conforto das opções termocolantes que descobri depois no fornecedor Grudado em Você (www.grudadoemvoce.com.br) e que adotei como as etiquetas oficiais.

Por serem bem finas e aderentes, as etiquetas da Grudado são resistentes e não incomodam em contato com a pele do meu filho, que desenvolveu, com o tempo, a síndrome da fobia da etiqueta. Ele me pede para cortar todas que avista. Tento embromá-lo ao máximo nas roupas duráveis, pois cortar a etiqueta significa perder o controle do tamanho da peça, informação útil quando se pretende guardar o item para um segundo filho.

A Grudado em Você oferece modelos para roupas que são fixados com ferro quente e resistentes a lavagem na máquina, e também as convencionais adesivas, que podem molhar à vontade. Os potinhos, copinhos, garrafinhas e mamadeiras aqui de casa são todos adesivados. Sexta-feira recebi pelo correio o lote de adesivos que encomendei para o Lucas, por isso tive a ideia de escrever sobre elas.

Coloquei ainda etiqueta com o nome do Felipe e telefone no carrinho de passeio, pois na antiga escolinha os pais deixavam os carrinhos estacionados na lateral do prédio. Como eu moro perto, nem sempre ia de carrinho, por isso mais de uma vez fui buscá-lo e deixei o carrinho pra trás.

Quando viajamos pra Disney mandei fazer a pulseira estilo área VIP (que vem com forro de tecido para não machucar) contendo os meus contatos telefônicos e os do pai. O Felipe ficou incomodado de usar no braço, mas consegui que aceitasse no tornozelo.

Nessa mesma viagem não perdi a criança, mas esqueci minha bolsa em cima de uma mesa do parque Sea World. Já estávamos no extremo oposto do terreno quando me dei conta. A bolsa tinha máquina fotográfica e passaportes (uma estupidez não ter deixado tudo no hotel). Meu marido deu uma disparada a la Usain Bolt e encontrou a bolsa intacta no mesmo lugar onde eu havia deixado. Quanta sorte a nossa!

Para adultos esquecidos como eu que só não perdem a cabeça porque ela está grudada no pescoço, já inventaram uns dispositivos (que podemos prender no telefone, na bicicleta e onde mais quisermos) que podem localizar o item por GPS via aplicativo. Ainda não tive coragem de comprar, por isso gostaria de saber se alguém aqui tem e se recomenda.

Me apresentaram recentemente a uma pulseira com cara de relógio que funciona da mesma forma. Alguém tem e sabe dizer se presta? Prometi a mim mesma que nessa gravidez só compraria os gadgets comprovadamente úteis, pois rasguei muito dinheiro no enxoval do Felipe.

Vejam o link:

http://www.amazon.com/gp/product/B00JXDQK40/ref=ox_sc_sfl_title_9?ie=UTF8&psc=1&smid=A3E8A3FY48CQVT

 

grudado em voce